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Manutenção Preventiva para Honda City: Como Cuidar do Seu Veículo e Prolongar Sua Vida Útil
A manutenção preventiva para Honda City é essencial para garantir o desempenho, a durabilidade e a segurança do seu veículo. Este modelo, conhecido por sua confiabilidade e eficiência, ainda precisa de cuidados regulares para evitar problemas mecânicos e preservar sua performance. Neste artigo, vamos abordar os principais aspectos da manutenção preventiva para o Honda City, incluindo cronogramas,…
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Quais são as últimas classificações de Brighton & Hove Albion F.C. em comparação com City e como isso pode influenciar nas minhas apostas esportivas?
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Quais são as últimas classificações de Brighton & Hove Albion F.C. em comparação com City e como isso pode influenciar nas minhas apostas esportivas?
Classificações recentes do Brighton & Hove Albion F.C.
Recentemente, o Brighton & Hove Albion F.C., popularmente conhecido como Brighton, tem estado em destaque nas classificações do futebol inglês. A equipe, sediada na cidade de Brighton & Hove, tem demonstrado um desempenho notável nas últimas temporadas.
Na Premier League, a principal competição de futebol da Inglaterra, o Brighton tem conquistado resultados consistentes, mantendo-se na primeira divisão e competindo com clubes renomados. Sob a liderança do treinador Graham Potter, a equipe tem mostrado um estilo de jogo dinâmico e uma abordagem tática inteligente, o que lhes tem permitido competir de igual para igual com adversários poderosos.
Além disso, o Brighton tem se destacado por sua capacidade de desenvolver jovens talentos e integrá-los ao time principal. Jogadores como Neal Maupay, Leandro Trossard e Yves Bissouma têm sido peças-chave na equipe, demonstrando habilidades promissoras e contribuindo para os sucessos recentes do clube.
No cenário europeu, o Brighton também tem buscado consolidar sua posição, participando de competições continentais e buscando representar bem o futebol inglês além das fronteiras do país. Essa ambição demonstra a determinação do clube em crescer e competir em níveis mais altos.
Com uma base de torcedores leais e um ambiente vibrante no Estádio Amex, o Brighton & Hove Albion F.C. continua a progredir e a deixar sua marca no cenário do futebol inglês. Com uma combinação de talento jovem, liderança técnica e apoio apaixonado dos fãs, o futuro parece promissor para o clube da costa sul da Inglaterra.
Comparação de desempenho com o City
Claro, aqui está o artigo:
Ao procurar por um novo carro, comparar o desempenho é uma etapa crucial para garantir que você faça a escolha certa. Quando se trata do Honda City, um modelo popular entre os consumidores, é importante entender como ele se compara aos seus concorrentes no mercado. Neste artigo, vamos explorar a comparação de desempenho com o City, destacando seus pontos fortes e áreas de melhoria.
Uma das características mais notáveis do Honda City é o seu motor eficiente. Com diversas opções de motorização disponíveis, desde os modelos mais básicos até as versões mais esportivas, o City oferece uma boa variedade para atender às necessidades dos diferentes tipos de motoristas. Seja para quem busca economia de combustível ou desempenho esportivo, o City tem uma opção adequada.
Além disso, o City se destaca pelo seu conforto de condução. Com uma suspensão bem ajustada e uma cabine espaçosa, proporciona uma experiência agradável tanto para motorista quanto para passageiros. Os bancos ergonômicos e o acabamento de qualidade contribuem para uma viagem suave e confortável em diferentes tipos de terreno.
No entanto, quando comparado a alguns de seus concorrentes, como o Toyota Corolla e o Volkswagen Jetta, o City pode apresentar um desempenho ligeiramente inferior em termos de aceleração e dirigibilidade. Embora ainda ofereça uma condução satisfatória, alguns motoristas podem preferir a sensação de potência e controle oferecida por outros modelos.
Em resumo, o Honda City continua sendo uma escolha sólida para quem procura um sedan compacto com bom desempenho e conforto. No entanto, ao considerar suas opções, é importante testar diferentes modelos e comparar seus desempenhos para encontrar o carro que melhor atenda às suas necessidades e preferências individuais.
Impacto nas apostas esportivas
Com o crescente interesse nas apostas esportivas, é importante entender o impacto que essa prática pode ter. Embora muitas pessoas vejam as apostas esportivas apenas como uma forma de entretenimento, elas podem ter consequências significativas, tanto positivas quanto negativas.
Em primeiro lugar, as apostas esportivas podem ter um impacto econômico importante. Para os apostadores vencedores, pode representar uma fonte adicional de renda, proporcionando-lhes uma vantagem financeira. No entanto, para aqueles que perdem com frequência, pode resultar em problemas financeiros sérios, levando a dívidas e dificuldades financeiras.
Além disso, as apostas esportivas também podem afetar o aspecto emocional dos indivíduos envolvidos. Para alguns, a emoção de apostar em um evento esportivo pode ser emocionante e estimulante. No entanto, para outros, pode levar a altos níveis de estresse e ansiedade, especialmente quando grandes quantias de dinheiro estão em jogo.
Outro aspecto a considerar é o impacto social das apostas esportivas. Embora seja uma atividade comum em muitas culturas, o jogo excessivo pode levar ao isolamento social e problemas de relacionamento. Além disso, em casos extremos, pode contribuir para o desenvolvimento de vícios e dependência.
Diante desses impactos, é essencial que os indivíduos abordem as apostas esportivas com responsabilidade. Isso inclui estabelecer limites claros em relação ao dinheiro e tempo gasto em apostas, bem como buscar ajuda profissional se necessário. Ao fazê-lo, é possível desfrutar do entretenimento das apostas esportivas sem comprometer o bem-estar financeiro e emocional.
Tendências de resultados
Tendências de resultados: O Que Esperar no Mundo do SEO em 2024
O mundo do SEO (Search Engine Optimization) está em constante evolução, e é crucial ficar por dentro das tendências emergentes para garantir o sucesso online. À medida que entramos em 2024, algumas tendências estão se destacando e prometem moldar o cenário do SEO nos próximos meses. Aqui estão algumas delas:
Busca Semântica em Ascensão: Com os mecanismos de busca cada vez mais inteligentes, a busca semântica está se tornando a norma. Isso significa que os algoritmos estão entendendo melhor a intenção por trás das consultas dos usuários e fornecendo resultados mais relevantes, considerando o contexto.
Conteúdo Multimídia Dominante: Texto ainda é importante, mas o conteúdo multimídia, como vídeos, infográficos e podcasts, está ganhando destaque. Os mecanismos de busca valorizam a diversidade de formatos de conteúdo, proporcionando uma experiência mais rica aos usuários.
EAT (Expertise, Authoritativeness, Trustworthiness): A credibilidade é fundamental. Os mecanismos de busca estão cada vez mais priorizando sites que demonstrem expertise, autoridade e confiabilidade em seus respectivos nichos. Investir na construção de uma reputação sólida é essencial para se destacar nos resultados de pesquisa.
SEO Local em Alta: Com o aumento das buscas locais, otimizar para SEO local é crucial para empresas físicas. Perfis precisos em diretórios locais, avaliações positivas e conteúdo relevante para a comunidade local são aspectos-chave para o sucesso nesse cenário.
A Importância da Experiência do Usuário (UX): Os mecanismos de busca estão cada vez mais levando em consideração a experiência do usuário ao classificar os sites. Tempo de carregamento rápido, design responsivo e navegação intuitiva são aspectos que podem impactar significativamente a posição nos resultados de pesquisa.
Ao acompanhar de perto essas tendências e ajustar suas estratégias de SEO de acordo, você estará melhor posicionado para alcançar e manter uma vantagem competitiva no ambiente digital em constante mudança.
Análise de probabilidades de vitória
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Análise de Probabilidades de Vitória: Como Prever o Sucesso
Em qualquer empreendimento competitivo, compreender as probabilidades de vitória é essencial para alcançar o sucesso. Seja no esporte, nos negócios ou até mesmo na vida cotidiana, a capacidade de analisar e prever as chances de vencer pode fazer toda a diferença.
No mundo dos esportes, a análise de probabilidades de vitória é uma ferramenta fundamental para treinadores, jogadores e fãs. Ao avaliar estatísticas, histórico de desempenho e outros fatores relevantes, é possível determinar quais equipes ou atletas têm maior probabilidade de sair vitoriosos em uma competição. Isso não apenas ajuda a orientar as estratégias de jogo, mas também permite que os espectadores façam previsões informadas sobre os resultados.
Nos negócios, a análise de probabilidades de vitória desempenha um papel crucial em decisões estratégicas e de investimento. Ao avaliar o mercado, a concorrência e as tendências econômicas, as empresas podem calcular suas chances de sucesso em novos empreendimentos, lançamentos de produtos ou expansões internacionais. Isso permite que tomem decisões mais embasadas e minimizem os riscos associados a seus projetos.
Além disso, na vida cotidiana, a capacidade de avaliar as probabilidades de vitória pode ajudar as pessoas a tomar decisões mais inteligentes em diversas situações, desde escolher uma rota de viagem até decidir investir em educação ou treinamento profissional.
Em resumo, a análise de probabilidades de vitória é uma ferramenta poderosa que pode ser aplicada em uma variedade de contextos. Ao compreender e calcular as chances de sucesso, é possível tomar decisões mais informadas e aumentar as chances de alcançar os objetivos desejados.
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City 2013: versões, preços, detalhes, motor, desempenho e consumo
O City 2013 surgiu com algumas novidades, mas em realidade, o sedã compacto da Honda ficou mesmo é mais simples. A oferta do produto teve sua gama de versões reduzida com a extinção até da versão topo de linha EXL.
De oito opções, o City ficou apenas com quatro, cortando assim pela metade a oferta de versões do modelo compacto, sendo que apenas duas delas eram automáticas.
Segundo a Honda, o City 2013 recebera 344 mudanças, sendo que a mais perceptível era no visual, onde ganhara novos para-choques, grade atualizada, faróis mais afilados e lanternas repaginadas.
Também ganhara novas rodas de liga leve, assim como no interior, onde o cluster recebera computador de bordo, iluminação azul nos instrumentos e parte central do painel em grafite.
Outra mudança foi o aumento do tamanho do tanque – que é central até na geração nova – passando de 42 para 47 litros. Ainda em sua quinta geração, o Honda City ainda era uma novidade da marca japonesa com seus três anos de mercado.
Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o sedã não era popular, atuando num segmento mais premium e compartilhando a plataforma com o Honda Fit, porém, sendo bem menor que o Honda Civic.
Desde a geração “Aria”, o City mescla sua base com o Fit, sendo que anteriormente, fora um hatchback compacto nas duas primeiras gerações, ainda nos anos 80 e início dos 90. O próprio nome já indicava sua proposta urbana.
Contudo, em meados dos anos 90, a Honda decidiu lançar um Civic simplificado com a plataforma da geração anterior e assim, com o fim do segundo City, renomeou o derivado do best seller da marca.
Esse terceiro Honda City nunca teve chance de vir ao Brasil devido ao Civic, diferente dos dois modelos anteriores, que teriam antecipado a marca japonesa no mercado nacional, ainda fechado nos anos 80.
Houve uma oportunidade, mas o Civic hatch seria a escolha na ocasião, mas não houve sucesso e a Honda ficou apenas nas motos de Manaus. Quando o Fit chegou ao Brasil em 2003, sua variante sedã era o Fit Aria.
Contudo, em alguns mercados, era necessário substituir o City III e isso aconteceu com o Aria, que essencialmente era um Fit em carroceria de três volumes. Sendo um carro de visual bem estranho, a Honda concluiu que não teria sucesso aqui.
Apesar disso, de alguma forma, ele antecipou parte das linhas do New Civic em 2006. Sem opção de trazer o City IV, a marca apenas aguardou o tempo passar e ele mudar de geração no Japão.
Feito isso, não demorou a chegar, trazendo apenas motor 1.5 16V SOHC i-VTEC Flex, que ainda adotava tanquinho e entregava até 116 cavalos e tinha opção de câmbio automático de cinco marchas.
Com linhas mais fluídas e equilibradas em relação à geração anterior, o City 2013 ficava mais atraente com mudanças sutis, mas com a perda de versões, deixava o Civic se aproximar mais para encontrar os órfãos da EXL.
O City seguiu bem assim até a sexta geração, a segunda a ser feita no Brasil e que ainda está em produção. Pouco maior, tem uma carroceria mais elegante e interior mais próximo do Fit de terceira geração.
Inovou apenas ao substituir o câmbio automático de cinco marchas pelo CVT, preservando o motor e adotando um sistema flex por pré-aquecimento, além de multimídia e paddle shifts.
Hoje é criticado por ser o único da categoria sem controles de tração e estabilidade, assim como assistente de partida em rampa, apesar de suas qualidades em espaço interno, conforto, porta-malas, economia e conectividade.
A nova geração do City, porém, cresceu muito mais e praticamente tem o porte do New Civic, apesar da manutenção do entre-eixos, ficando bem mais sofisticado e usando, por exemplo, motores 1.0 Turbo e 1.5 Hybrid bem potente.
Essa geração deve chegar ao Brasil em 2021 com a quarta do Fit, reforçando o portfólio da marca que já vem cansando o consumidor, fato que fez a marca cair para nono lugar no ranking após a Jeep despacha-la com apenas dois carros.
City 2013 – detalhes
O City 2013 tinha uma frente baixa e longa em relação ao Fit, empregando novos faróis de desenho mais fluído que os anteriores, tendo uma única parábola com piscas integrados, lanternas e luzes de posição nas extremidades da lente.
A grade também era nova e maior, descrevendo um “V” com os faróis e adotando frisos cromados com o logo da Honda bem ao centro, algo que mudaria na geração seguinte. O para-choque foi revisado e perdeu os faróis de neblina.
Duas concavidades nas extremidades davam fluídez às linhas do protetor e combinavam com o mesmo formato na base das portas, dando assim mais identidade ao Honda City.
Os retrovisores eram na cor do carro e bem projetados para fora, tendo ainda repetidores de direção no City EX. As maçanetas das portas eram na cor do carro, mas na EX tinham acabamento cromado.
As rodas eram aro 15 polegadas nas versões DX e LX, sendo de aço na primeira e liga leve na segunda, ambas com pneus 175/65 R15. Na versão EX, o City 2013 tinha rodas diamantadas de aro 16 polegadas com pneus 185/55 R16.
Na traseira, o para-choque reproduzia as formas do protetor frontal com moldura inferior preta e dotada de refletores. O escape com ponteira cromada era primazia da versão EX. Já as lanternas em formato pentagonal eram novas.
A tampa do porta-malas tinha formas que se moldavam às lanternas e apresentava ainda barra cromada sobre a placa no caso da versão EX, com DX e LX apresentando a mesma na cor da carroceria. No teto, apenas uma antena.
Por dentro, o City 2013 mantinha o painel, que era exclusivo em relação ao Honda Fit. Bem amplo e com desenho atraente, o conjunto frontal tinha cluster analógico com três mostradores, que ganharam iluminação azul.
Antes, o conjunto tinha iluminação laranja. Além disso, recebeu ainda computador de bordo com consumo médio e instantâneo, além de outras funcionalidades. Havia ainda velocímetro, nível de combustível e temperatura da água.
O painel era preto e tinha a parte central em grafite, que substituiu a cor prata anterior, fazendo o mesmo com os apliques nas portas, onde as maçanetas eram cromadas. Com sistema de áudio integrado 2din, trazia CD player, MP3 e USB.
Não tinha Bluetooth, porém, o volante multifuncional igual ao do Civic tinha acabamento em couro, piloto automático e paddle shifts, além de coluna ajustável em altura e profundidade.
Ainda na versão EX, o ar condicionado era automático e tinha display digital de cor laranja, que era igual ao do rádio. Com linhas fluídas ao centro, o painel tinha ainda fonte 12V e porta-copos mais abaixo.
O túnel apresentava acabamento em grafite, tanto na alavanca de câmbio manual com pomo grafite, assim como na automática, que tinha a manete com botão de trava cromado. Neste último, havia ainda a posição S de esportivo.
Os bancos dianteiros eram largos e o do motorista tinha ajuste em altura, bem como acabamento em tecido no City DX e LX, enquanto o EX vinha com couro, inclusive nas portas dianteiras e traseiras.
Atrás, o banco era bipartido e tinha apoio de braço central com porta-copos no EX, bem como três apoios de cabeça, cintos de 3 pontos para todos e Isofix/Latch. Havia porta-revistas atrás dos encostos dianteiros.
Nas portas, a base dos comandos dos vidros elétricos eram em grafite e apenas o vidro do motorista era do tipo one touch. No teto, luz central e luzes de leitura dianteiras, além de retrovisor dia e noite, espelhos nos para-sois e alças de mão.
O City 2013 tinha ainda apoio de braço central dianteiro e com porta-objetos, assim como porta-luvas sem iluminação ou refrigeração. O habitáculo era protegido por duas bolsas infláveis para motorista e passageiro, já a direção era elétrica.
Já o porta-malas tinha 506 litros com forro em carpete e iluminação, tendo ainda estepe sob o assoalho e capacidade para ser ampliado com o rebatimento do encosto traseiro. A tampa podia ser aberta por dentro, assim como o tanque.
City 2013 – versões
Honda City DX 1.5 MT
Honda City LX 1.5 MT
Honda City LX 1.5 AT
Honda City EX 1.5 AT
Equipamentos
Honda City DX 1.5 MT – Motor 1.5 e transmissão manual de cinco marchas, mais rodas de aço aro 15 polegadas com calotas integrais, pneus 175/65 R15, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com controle elétrico, ar condicionado, direção elétrica, retrovisor interno dia e noite, airbag duplo, abertura interna do porta-malas e bocal do tanque, bancos em tecido, coluna de direção ajustável em altura e profundidade, cluster com conta-girso, para-brisa degradê, vidros verdes, alarme, luzes de leitura, desembaçadro traseiro, iluminação no porta-malas, banco do motorista com ajuste em altura, cintos de 3 pontos para todos, apoios de cabeça para todos, espelhos nos para-sois, entre outros.
Honda City LX 1.5 MT – Itesn acima, mais rodas de liga leve aro 15 polegadas, freios com ABS e EDB, sistema de som com CD/MP3/USB/auxiliar, bandeja sob o banco traseiro, banco traseiro bipartido e rebatível, quatro alto-falantes e sensor de estacionamento traseiro.
Honda City LX 1.5 AT – Itens acima, mais transmissão automática de cinco marchas com modo Sport.
Honda City EX 1.5 AT – Itens acima, mais rodas de liga leve aro 16 polegadas, pneus 185/55 R16, freios a disco nas rodas traseiras, volante em couro multifuncional, paddle shifts, bancos em couro, dolis tweeters, ar condicionado automático, sistema de som mais completo, maçanetas e barra traseira cromadas, retrovisores com repetidores de direção e ponteira de escape cromada.
Preços
Honda City DX 1.5 MT – R$ 53.620
Honda City LX 1.5 MT – R$ 58.990
Honda City LX 1.5 AT – R$ 62.190
Honda City EX 1.5 AT – R$ 66.855
City 2013 – motor
O City 2013 usou somente um motor em sua oferta e ele faz parte da família L da Honda. Essa linha de propulsores da marca japonesa apareceu em 2001 no lançamento do Fit no Japão.
Essa gama de motores existe apenas com quatro cilindros e, sendo assim, o motor 1.0 Turbo usado pela Honda atualmente não faz parte da mesma. Surgiram basicamente os propulsores L12A, L13A e L15A.
No Brasil, a Honda produziu apenas os dois últimos, mas apenas o L13A teve a arquitetura original de 2001, que é o conceito i-DSI que usa duas velas de ignição por cilindro num cabeçote de alumínio com oito válvulas.
Para o City, a Honda nunca reservou este propulsor, que chegou a ganhou o sistema VTEC de comando único variável para 16 válvulas, sendo que apenas o Fit conemporâneo do modelo 2013 utilizou esse propulsor.
Na Honda, a força que a marca queria disponibilizar para seu sedã compacto só seria admissível com um motor maior e, então, empregou o L15A com VTEC, mas já na geração usada pelo Fit 2013.
Contruído em alumínio e com comando único acionado por corrente, o 1.5 i-VTEC Flex do City entregava 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, ambos a 6.000 rpm. O torque, único para os dois combustíveis, era de 14,8 kgfm a 4.800 rpm.
Essa tecnologia VTEC permite a melhor variação de abertura e fechamento das válvulas de admissão e escape, chegando mesmo a manter metade delas fehcadas em baixas rotações, garantindo mais força nesse regime de funcionamento.
Já em alta, todoas ficam abertas para melhor rendimento. Ainda assim, devido ao tamanho das válvulas, não se consegue obter torque máximo em giros baixos, como no 1.3 i-DSI da primeira geração do Fit, que era de oito válvulas maiores.
Com injeção eletrônica multiponto sequencial, o Honda City 2013 tinha ainda sistema flex de inejção de gasolina na partida a frio com álcool, porém, independente da temperatura externa, o sistema injetava gasolina do reservatório.
Assim como no Honda Fit, o City tinha um tanquinho próximo do para-brisa, que era envolvido por uma proteção feita de aço naval, de modo a torna-la blindada contra impactos em caso de acidente, evitando rachaduras e vazamento.
Para evitar que a gasolina se degradasse nesse reservatório, a Honda mudou a programação para que a cada partida a gasolina fosse usada, exigindo assim uma incomum frequência no abastecimento do sistema flex em seus carros.
Para facilitar a operação, que seria rotineira para os proprietários, a Honda adicionou um segundo bocal de abastecimento de combustível, algo não visto desde os antigos Volkswagen com motor refrigerado a ar até os anos 80.
Tanto o City quanto Fit e Civic, receberam esse item entre 2008 e 2015. Além disso, o propulsor 1.5 i-VTEC ainda é conhecido por ter refrigeração selada com troca de fluído bem longa. A rede Honda faz o serviço a cada 80.000 km.
É por isso que os carros da Honda com motor L não apresentam medidor de temperatura da água. No Fit de primeira geração, por exemplo, o manual falava em troca aos 140.000 km!
O City 2013 tinha ainda transmissão manual de cinco marchas e automática com conversor de torque, também com cinco velocidades, mas com opção de modo Sport e paddle shifts para trocas manuais no volante da versão EX.
Ele conferia ao City um bom desmepenho, mas na geração seguinte, a Honda optou por mais eficiência e trocou-o pelo CVT, que deu ao sedã uma saída inicialmente lenta, corrigida com calibração, mas ainda assim abaixo do esperado.
Ainda não se sabe qual motor o Novo City usará no Brasil, uma vez que em mercados como da Índia, o velho L15 apareceu na versão B e com algo em torno de 122 cavalos, mas sem injeção direta, como no Earth Dream.
O desejado mesmo é o novo motor 1.0 Turbo VTC de duplo comando variável e injeção direta, que o Novo City usa em alguns mercados com até 127 cavalos, assim como o 1.5 i-VTEC Atkinson no Hybrid, que tem 151 cavalos.
Desempenho
Honda City 1.5 MT – 10,1 segundos e 180 km/h
Honda City 1.5 AT – 12,8 segundos e 175 km/h
Consumo
Honda City 1.5 MT – 7,7/8,7 km/l e 10,9/12,6 km/l
Honda City 1.5 AT – 7,6/8,3 km/l e 11,3/14,0 km/l
City 2013 – manutenção e revisão
A Honda tem programação de revisão com paradas a cada 10.000 km ou 12 meses, sendo realizada em toda a rede Honda, que cobre todas as regiões do país.
O serviço consiste em inspeção de itens de direção, suspensão, freios e elétrica, além de componentes de segurança. Lubrificante do motor, no caso o óleo sintético 0W20, bem como filtro de óleo, arruela do dreno e filtro de ar são trocados.
Além disso, filtro de ar da cabine, filtro de combustível, velas, fluído de freio e correia em V geralmente são trocados nessas revisões, que podem ainda incluir serviços de alinhamento e balanceamento.
A rede Honda pode ainda lidar com funilaria, pintura e instalação de acessórios, bem como higienização e lavagem geral. As concessionárias também fazem a reposição de fluído da transmissão automática e do sistema de refrigeração.
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 570,78 R$ 1.976,95 R$ 570,78 R$ 1.551,03 R$ 5.538,11
City 2013 – ficha técnica
Motor 1.5 i-VTEC Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou automática de 5 marchas Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 15 ou 16 polegadas Pneus 175/65 R15 e 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 4.440 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.480 Entre eixos (mm) 2.550 Capacidades Porta-malas (L) 506 Tanque de combustível (L) 47 Carga (Kg) 350 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.122 (MT) 1.178 kg Coeficiente aerodinâmico (cx) ND
City 2013 – fotos
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Chevrolet Onix: SEGUE O LÍDER Confira na lista abaixo os 50 automóveis mais vendidos no Brasil em janeiro de 2020, segundo números da Fenabrave. O Chevrolet Onix e o sedã Onix Plus lideram as vendas, com destaque para o hatch: o dobro do segundo colocado e mais de 10 mil unidades acima do do terceiro! Agora pensando em economia, o ano não começou bem para a indústria: considerando todos os seguimentos (automóveis, comerciais leves, caminhões, ônibus, motocicletas, implementos rodoviários e outros) o setor vendeu 298.417 unidades, o que representa retração de 19,52%, na comparação com dezembro do ano passado, quando foram emplacadas 370.776 unidades. Para o presidente da Fenabrave, Alarico Assumpção Júnior, o desempenho de janeiro foi resultado do maior volume de emplacamentos realizados em dezembro, aliado às consequências da implantação das placas Mercosul, em São Paulo, o que represou alguns registros nos últimos dias de janeiro. 1º GM Onix 17.463 2º GM Onix Plus 8.722 3º Ford Ka 7.334 4º Renault Kwid 6.739 5º Hyundai HB20 6.555 6º Volkswagen Gol 6.030 7º Volkswagen Polo 5.593 8º Fiat Argo 4.794 9º Jeep Renegade 4.325 10º Fiat Mobi 4.316 11º Jeep Compass 4.312 12º Toyota Corolla 3.932 13º Nissan Kicks 3.815 14º Hyundai Creta 3.734 15º VW T-Cross 3.339 16º Honda HR-V 3.321 17º Ford Ka Sedan 3.148 18º Renault Sandero 3.138 19º Volkswagen Virtus 3.136 20º VW Fox/Cross Fox 2.958 21º Toyota Yaris Hb 2.608 22º Ford EcoSport 2.238 23º Hyundai HB20S 2.073 24º Fiat Cronos 1.990 25º Nissan Versa 1.806 26º Chevrolet Cruze Sedan 1.739 27º Renault Logan 1.633 28º Honda Civic 1.589 29º Volkswagen Voyage 1.562 30º Toyota Yaris Sedan 1.539 31º Chevrolet Spin 1.517 32º Toyota Etios Hb 1.514 33º Honda Fit 1.513 34º Citroen C4 Cactus 1.190 35º Renault Duster 1.153 36º Fiat Uno 1.138 37º Fiat Siena 1.131 38º Honda WR-V 1.082 39º Chevrolet Tracker 957 40º Renault Captur 956 41º Volkswagen up! 892 42º Chery Tiggo 5X 887 43º Toyota Hilux Sw4 879 44º Honda City 830 45º Volkswagen Tiguan 797 46º Chevrolet Cruze Hb 755 47º Toyota Etios Sedan 718 48º Toyota Rav4 593 49º Peugeot 2008 576 50º Nissan March 538 #Carroesporteclube #ChevroletOnix #Onix2020 #CarroEc_gm #fenabrave https://ift.tt/2v0pVAR
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BRIDGESTONE INOVA E USA VAR EM NOVA CAMPANHA!
A fabricante Bridgestone utilizou a tecnologia do esporte para testar a qualidade de seu novo pneu!
A Bridgestone é a maior fabricante de pneus do mundo e patrocinadora oficial da Copa Libertadores da América e da Copa Sul Americana. Assim, lançou uma nova e inovadora campanha que conecta produto e esporte, para comunicar seu novo pneu Turanza T005: o “Bridgestone VAR”.
Um dos grandes diferenciais do novo produto é a tecnologia superior. Dessa forma, nada melhor do que contar com o VAR (Virtual Assistant Referee), que é a tecnologia mais moderna e usada no mundo dos esportes, para atestar a qualidade do novo pneu.
O apresentador e comentarista esportivo da Fox Sports, Benjamin Back foi convidado para testar o Turanza T005no campo de provas da Bridgestone em São Pedro (SP). Assim, acompanhou, na íntegra, o pneu sendo testado e analisado pelo VAR.
Assim, após os testes, fica comprovada a qualidade do produto, que detém inúmeros benefícios de destaque como: melhor desempenho em frenagem em pistas molhadas, maior conforto e controle total nas condições mais adversas.
Estratégia da Campanha
Para Oduvaldo Viana, diretor de Marketing da Bridgestone, a nova campanha tem como objetivo contribuir, positivamente, para os objetivos da marca.
“Como patrocinadores oficiais da CONMEBOL Libertadores e CONMEBOL Sudamericana, nossas ações e campanhas de marketing estão cada vez mais focadas em criar uma conexão entre marca, esporte e produto. Começamos com a Barreira Bridgestone, uma ativação inédita, onde colocamos nosso produto em campo com uma barreira feita com o pneu T005, para levar mais segurança aos jornalistas esportivos. E agora, com a campanha ‘Bridgestone VAR’, podemos mostrar os atributos do novo pneu de uma forma criativa e alinhada à nossa plataforma de marca, o esporte”, explica Viana.
A nova campanha, lançada em 22 de julho com veiculação durante as transmissões dos jogos da CONMEBOL Libertadores na Fox Sports, contará também com divulgação nas principais redes sociais da Bridgestone, Globo e canais digitais da Fox Sports (sites, redes sociais e Fox app).
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Tacobell - GANACHE - Domínio das Corporações
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-.. A economia está estabilizada, a inflação caiu e o país está crescendo:
cerca de 800 mil carteiras de trabalho foram assinadas até agora."
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E pronto.“
B) OPERAÇÃO RESGATE
ARQUEOLOGIA ESCANEADA
“cABEÇA MUNIFICADA..COLEÇÃO EGÍPCIA ADQUIRIDA POR DOM pEDRO i EM 1826“
Extras
C) “The bell began to ring, calling us to dinner. There followed a general rush to the table, and no thought was given to the queer little stranger. Being the last boy to enter the house, I turned to look back at him, and there he stood, leaning on the fence and staring after us as if curious why he was so suddenly deserted.”
p.69. CHAPTER 8: William T. Sherman. IN: LA FLESCHE,F. 15Cents
D) “ “Children,” said Gray-beard, taking the school record of names and looking at us, “we have a new boy here. We must select a good name for him; what do you suggest ?”
p.37. CHAPTER 3: Edwin. IN: LA FLESCHE,F. 15Cents
Fonte: LA FLESCHE, Francis. Five little Indians (Original Tittle: The Middle Five): How they discovered a strange new world. LANCER BOOKS, L18, 15Cents. [This “Learn by Reading” edition is for readers for whom English es a second language. It can be read by anyone who has learned 2.000 words of english]
PAtrocinadores?Prospects/Fechamento:Comerciais/Anúncios Revista Veja..
“LEU
por retomar o crescimento !
‘A gente agora pode produzir mais porque a inflação tá controlada, o povo voltou a comprar, os juros baixaram e agente tem crédito pra produzir!’
PERMÍNIO, Guilherme Bezerra - Produtor Rural
Para saber mais, acesse brasil.gov.br/valeubrasil “
See a Trend:
@minieducacao
https://twitter.com/minieducacao/status/1121756592083558402
Ao SENHOR, Honra e Glória !
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Top 6 carros com os maiores porta-malas do Brasil
O que é importante na hora de escolher um veículo? Se sua resposta é espaço e maiores porta-malas, este artigo é para você! Os carros com porta-malas grande são as preferências, não só para quem tem família numerosa, como também para aqueles que não conseguem economizar na hora da viagem e acabam exagerando na bagagem. Para esses perfis de pessoas, carros com os maiores porta-malas para transportar a bagagem é essencial para garantir conforto e segurança para toda a família.
No entanto, a escolha de um veículo vai muito além de somente uma questão de espaço e comodidade, não é mesmo? Afinal, existem outros aspectos que também devem ser levados em consideração, como design, preço, modelo e ano, além dos gostos pessoais e necessidade de uso no cotidiano. Para ajudar a tomar essa decisão tão importante, neste artigo vamos apresentar alguns carros com maiores porta-malas e que podem cumprir perfeitamente as expectativas da sua família. Continue a leitura e acompanhe.
Leia também: Cartão de estacionamento para idoso: o que é, onde e como pedir
1 – Chevrolet Cobalt
O Chevrolet Cobalt chama atenção pelo visual imponente, com destaque especial para o conforto e segurança que o modelo apresenta. É um carro que agrada toda a família, devido ao seu design arrojado, tecnologia e amplo espaço interno. Para quem gosta de viajar, esse modelo é ainda mais especial.
É um dos carros com maiores porta-malas do Brasil. Com capacidade máxima de 563 litros, quem opta pelo Chevrolet Cobalt certamente não tem motivos para reclamar de espaço no bagageiro, uma vez que com ele é tranquilamente possível levar todas as malas, sem grandes apertos. Além disso, o veículo também oferece conforto para os passageiros, já que acomoda perfeitamente tanto o motorista quanto os outros ocupantes.
2 – Toyota ETIOS Sedan
O Toyota ETIOS Sedan também tá no topo da fila dos maiores porta-malas. Quando assunto é espaço, ele faz bonito! Com capacidade para até 562 litros (apenas um a menos que o Chevrolet Cobalt), esse veículo vai muito além do bagageiro espaçoso, devido ao seu belo design, recursos tecnológicos e extrema segurança.
Com o Toyota ETIOS é possível organizar as malas de toda a família de maneira confortável, mesmo no caso de viagens mais longas. Quem gosta de conforto, estilo e segurança, tem tudo para se encantar com esse carro com porta-malas grande, que apresenta qualidades capazes de agradar até mesmo os consumidores mais exigentes.
3 – Honda City
O Honda City é outro veículo que agrada pelo bagageiro espaçoso, entre outros pontos positivos. O automóvel tem capacidade para até 536 litros e também está no ranking dos carros com os maiores porta-malas. Vendido em diferentes versões, esse imponente modelo conta com motor potente e moderna tecnologia, bem como um design elegante e diferenciado.
O conforto e a segurança também merecem o devido reconhecimento, além do desempenho satisfatório, que proporciona uma experiência de direção inesquecível para motoristas de diferentes idades e estilos. Moderno e marcante, o Honda City impressiona com acabamentos sofisticados e a já conhecida elegância da marca.
4 – Fiat Grand Siena
A capacidade do porta-malas do Fiat Grand Siena é de 520 litros, que também o coloca entre os automóveis que tem relevância quando falamos de carros com os maiores porta-malas. No entanto, se engana quem pensa que as vantagens do Grand Siena param por aí. Esse carro com porta-malas grande também conta com amplo espaço interno, além de apresentar alto grau de segurança, desempenho potente e economia no consumo de combustíveis.
Leia também: Passo a passo de como recorrer a multas de trânsito
O interior do Grand Siena é um convite relevante ao bem-estar, com um acabamento diferenciado, que mostra toda a sua superioridade em todos os detalhes. Além do porta-malas espaçoso, também é possível rebater os bancos e aumentar o tamanho ainda mais. O sistema de iluminação presente no bagageiro ajuda a organizar as malas e garante uma viagem mais tranquila.
5 – Renault Logan
O Renault Logan já é conhecido por quem gosta de carros com maiores porta-malas. Com capacidade de 510 litros, esse veículo se diferencia dos demais, pois além do bagageiro generoso, ele também conta com compartimentos que possibilitam carregar uma garrafa de 1,5 litros na porta e porta-objetos, o que facilita a organização de todos os itens a serem transportados.
Esse é um automóvel voltado para toda a família, devido ao seu espaço interno, que oferece conforto máximo e tecnologia de ponta. Para o motorista, o Logan é um ótimo carro para dirigir, com versatilidade e acesso fácil aos diversos recursos que o veículo oferece. Os compartimentos nas portas da frente e dos passageiros aumentam ainda mais a sua capacidade de transporte, o que o torna ideal para quem anda sempre carregado.
6 – Chevrolet Prisma
O Chevrolet Prisma tem capacidade para 500 litros no porta-malas. Essa grande capacidade de transportar bagagens é ótima para quem está em busca de um carro para a família, assim como para quem viaja e precisa de conforto e segurança. Esse sedan esportivo tem recursos super tecnológicos para facilitar o cotidiano do proprietário.
Com o Chevrolet Prisma, é possível levar o que quiser, para onde quiser. Seu interior garante satisfação para quem é fã de conforto, com bancos com regulagem de altura, revestimento premium, inclinação e distância para o motorista. O modelo ainda impressiona pela combinação de economia no consumo e performance. As soluções tecnológicas do veículo são pontos fortes a serem considerados, como o computador de bordo com cinco funções (velocidade média, consumo médio, tempo de viagem, temperatura externa e autonomia) e a câmera de ré.
Gostou das nossas dicas sobre os carros com os maiores porta-malas do mercado? Conhecer previamente alguns modelos de carros é muito importante na hora de escolher o melhor. Afinal, o veículo dos sonhos é aquele que cumpre com as necessidades do dia a dia do motorista e de sua família. O ideal é realizar uma pesquisa no mercado e buscar por um modelo que seja bonito, seguro e versátil.
A Pemavel é um ótimo local para encontrar carros com qualidade e excelência no mercado. Se você tiver ainda alguma dúvida ou queira realizar um test drive em alguns desses modelos, não deixe de nos procurar. Se você gostou das nossas dicas, compartilhe com seus amigos nas redes sociais e os ajude na busca do carro ideal. Até a próxima!
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Honda City Turbo: O Ícone Compacto Que Marcou Época
O Honda City Turbo é um dos modelos mais icônicos da história automotiva japonesa. Lançado no início dos anos 1980, esse compacto foi projetado para oferecer desempenho e eficiência em um mercado emergente de carros urbanos, mas com uma pegada esportiva. Neste artigo, exploraremos a história, as características técnicas, e o impacto que o Honda City Turbo teve no mundo automotivo. História do…
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Lâmpadas de LED vale a Compra? Parte 2
Demorei bastante para fazer essa segunda parte do post. 4 meses para ser exato. Mas tinha um motivo, a segunda parte do post, era também, saber se as lâmpadas iriam durar mais que 30 dias, afinal é um produto caro, e de segurança, então tinha que testar, testar, testar e testar. Então vamos lá, 5 meses com as lâmpadas no carro, e ligando elas sempre que saia com o carro, para colocar em uso, dia e noite, e ver se elas iriam apagar, queimar, piscar, enfim testei na chuva, neblina, de dia e de noite, e agora vamos aos resultados. Antes, caso você tenha caído aqui procurando sobre as lâmpadas, recomendo ler primeiro a parte 1 do texto ok? só clicar aqui https://www.rmax.com.br/lampada-de-led-vale-a-pena-parte-1/ As lâmpadas de LED realmente iluminam mais que as normais, um pouco menos que a Xênon, mas no caso as lâmpadas testadas da K2ON, não precisam de reator, o que faz com que elas possam ser instaladas pela gente mesmo, e não sai da legislação que proíbe adaptação. A parte mais, digamos chata, e acertar o foco e a linha de corte, mas dá para fazer isso na parede da sua casa, de preferência no escuro, alinha seu carro com as lâmpadas normais, e veja a marca do corte, e até onde ela se espalha, tira uma foto, ou marca com uma fita na parede essas duas coisas. retire as lâmpadas originais e coloque as lâmpadas de led, faça o ajuste nela (cuidado ela esquenta e pode queimar sua mão) a linha de corte precisa ficar EXATAMENTE igual, já o foco, e até onde ela irá espalhar, procure sempre deixar o mais próximo possível da normal, ou abaixo dela, para não atrapalhar os motoristas. Eu recebi 2 pares diferentes da K2ON, 1 com 1 led para farol sem projetor e um com 2 leds para farol com projetores, que iria para o farol de milha, mas depois de testar, deixei a de 2 leds no farol do carro, ela ilumina mais, e não atrapalhou nenhum motorista, então se você for comprar apenas um par, pelo menos no Honda City novo, a de 2 leds ficou melhor no farol do carro. Bom as vantagens são muitas, primeiro economia de bateria, pois o led consome menos, depois ela é branca, ilumina muito mais, e claro o carro fica mais bonito. Na chuva tal como o xênon ela some um pouco, em relação as lâmpadas amarelas, mas não atrapalha quem vem ao contrário e também não te deixa sem iluminação, fica apenas um pouco mais claro o chão. A principal diferença que percebi é a distância que ela tem em relação as lâmpadas comuns, ela é mais curta. no City a lâmpada normal (ok o teste é ridículo, mas serviu como base ok?) alcança iluminando o chão cerca de 6 carros alinhados na frente. a de LED faz com 4 carros e meio, a diferença não é pouca, mas não atrapalha no dia dia. Em compensação, as placas das ruas são iluminadas beeeeeeem antes, e faz a gente ver detalhes antecipadamente, então tem seus pontos fortes e fracos e cada um vai ter que testar no seu carro e ver se vale a troca da distância total da iluminação. pelo menos para mim valeu. De noite é uma maravilha, ilumina muito, dá para ver mais detalhes da rua, mais buracos, tudo com mais clareza, na neblina também não tive problemas, apenas em neblina forte, eu desliguei ela e deixei apenas o milha ligado pois ficou um borrão na minha frente, temos que lembrar que o led é muito mais forte que a comum e isso faz diferença na iluminação. Até o momento as lâmpadas não queimaram, não estão piscando, nem ficando fracas, e o motivo da demora para esse post foi justamente esse, não falar bem de um produto que é de extrema necessidade e depois ele dar problemas em pouco tempo, então pelo menos em 5 meses de uso direto, e fiz questão de usar mesmo de dia, e mesmo o carro tendo DRL, para forçar as lâmpadas e ver se teria algum problema, fiz 2 viagens de 600km, totalizando 1200km com elas ligadas, fora o dia dia que também estava usando com elas ligadas e não tive problemas. No total as lampadas foram testadas por 4100km Desta forma posso recomendar as lâmpadas da K2ON, não são lâmpadas baratas é verdade, mas melhor você comprar um produto um pouco mais caro e que dure, do que esses baratinhos que não dura 1 mês. Eu visitei a K2ON e pude ver o laboratório de testes deles, e o controle de qualidade que é bem rígido, sim as lâmpadas são chinesas, mas são fabricadas de acordo com as especificações da K2ON, e TODAS, mas TODAS as lâmpadas são testadas, eu vi isso, e não foi um dia marcado para visitar o laboratório, foi meio de surpresa, e além do teste de qualidade das lâmpadas, temos vários outros testes, até de lumens, e se estiver diferente do que foi especificado, elas são recusadas. Claro, temos outras marcas no mercado como Osram e Philips, que hoje estão custando na faixa de R$ 650,00 e os fabricantes recomendam o uso apenas no milha, eu não consegui testar das duas marcas, mas acredito que sejam ótimas, mas elas usam reatores, então não é apenas conectar e usar, ainda tem que arrumar um lugar para prender o reator. As Lâmpadas que a K2ON nos enviou não precisa de reator, é plug and play e isso eu gostei muito. e custam na faixa de R$ 300 o par, até dá para investir, se a gente for comprar o modelo da Philips, ou Osram, top de linha, mas da normal, está custando quase isso. Claro que o resultado das lâmpadas depende muito de cada carro, mas fica a dica e ela é muito importante, se seu carro não tem o farol LISO, ou seja, é mais antigo e tem aquelas ranhuras na lente dele, NÃO TROQUE por led, você além de cegar os outros motoristas, vai ter a sua iluminação prejudicada, pois esse farol foi projetado para trabalhar com lâmpadas comuns. Aí você pode me falar, mas é apenas luz. Sim você está correto, é apenas luz, mas a forma que ela se espalha pelo globo do farol é que faz com que a gente tenha uma iluminação adequada, a lâmpada comum, espalha de forma uniforme por 360 graus, enquanto as leds, tem apenas o led de um lado, ou apenas dos dois lados, se a gente cortar a lâmpada em 4 lados, teremos 90 graus para cada lado, ou seja, em uma lâmpada de 1 led, a iluminação é apenas em 25% de toda ela que sai para o farol, e isso interfere na forma que ele irá se espalhar e iluminar. E claro, mesmo que seu carro tenha como colocar, e você perceber que está recebendo farol alto, ou que não está iluminando direito, tente ajustar, e se não resolver, coloque as lâmpadas tradicionais de volta, pois sua segurança e de todos que estão na rua, é mais importante que um carro bonito ok? Abraços a todos. Read the full article
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Novo Honda City promete maior eficiência e economia
Novo Honda City promete maior eficiência e economia!
O mais novo City é bastante esperado pelos consumidores. O carro promete unir tudo o que você mais gosta: lindo design, eficiência, economia, etc.
Novo Honda City, o carro que promete abranger tudo o que você gosta. (Foto: Honda)
A Honda é uma das maiores empresas automotivas do mundo. Além dos carros, a empresa também ganha destaque na produção e venda de motos. Todos os anos é possível…
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DO BLOG DO ARNALDO MOREIRA/ COLUNA DO FERNANDO CALMON VIRTUS EMPODERA COMPACTOS Ofertas estão cada vez mais sofisticadas no mercado brasileiro. A chegada do Virtus, como legítimo representante da nova leva de sedãs compactos anabolizados (inclui em fevereiro Fiat Cronos e, mais adiante, Toyota Yaris sedã), é prova disso. O novo modelo da Volkswagen é o que mais oferece espaço interno, em especial no banco traseiro. Suas dimensões internas e externas estão bem próximas às do atual Jetta, um médio que só será substituído no final do ano pelo modelo 2019 (apresentado no Salão de Detroit), maior que o atual. Essa coluna não tem por hábito começar a analisar um produto pelo preço. Costuma ser ponto sensível e fator determinante para muitos compradores. No entanto, a Volkswagen mostrou certa coerência no posicionamento estratégico entre seus dois produtos inteiramente novos. As versões de entrada, intermediária e superior do Polo vão de R$ 50.000 a 70.000. O Virtus foi colocado entre R$ 60.000 e 80.000. Não por coincidência o sedã Honda City fica nessa mesma faixa de preço – entre R$ 61.000 e 81.000 – e convive com o médio Civic. Portanto, há oportunidades para todos. Uma das explicações para as variações de preços está na motorização. O Virtus tem versão de entrada com motor de 1,6 litro aspirado de 117 cv (etanol) que se enquadra em faixa de IPI maior (mais quatro pontos percentuais). As outras duas agregam motores turbo de 1 litro, 128 cv (etanol), porém no uso diário se comportam como um 2 litros aspirado. O torque de 20,4 kgfm aparece logo a apenas 2.000 rpm. Faz grande diferença na dirigibilidade e principalmente na economia de combustível. A marca alemã aproveitou para colocar a versão intermediária como sua “peça de resistência”, além do que já representa em geral no mercado. O novo modelo, como o Polo, destaca-se por agregar tecnologias sofisticadas a exemplo do quadro de instrumentos, o manual do proprietário interativo e, acima de tudo, grau máximo em termos de segurança passiva (também recebeu cinco estrelas no teste do Latin NCAP e laurel extra por proteção ao pedestre em caso de acidente).
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Fit 2008: motor, consumo, destaques, ficha técnica, preços, fotos
O Honda Fit 2008 foi o último modelo da primeira geração do monovolume da marca japonesa, que teve seu lançamento em setembro de 2003 no Brasil embora originalmente tenha sido apresentado no Japão em 2001.
A minivan da Honda estreou o sistema flex no motor 1.3, mas somente nas versões LX e LXL, ambas apenas com transmissão manual. A novidade veio com a incorporação de uma tampa externa específica para abastecimento.
Igual àquela usada na parte traseira para abastecer o tanque de combustível, a dianteira estava posicionada no lado direto do veículo e tinha um bocal similar ao do tanque. Sob o para-brisa, ficava o reservatório para 700 ml de gasolina.
Para proteger o tanquinho de gasolina, usado na partida a frio com etanol no tanque em dias de baixa temperatura, a Honda usou aço naval para envolver o reservatório, sendo assim resistente a impacto sem vazar ou rachar.
O compacto da Honda se diferenciava dos demais carros flex por sempre usar a gasolina do tanquinho para partida com etanol, de modo que ele fosse usado e evitasse a degradação dentro do tanquinho por falta de uso em lugares quentes.
Usando álcool, o propulsor L13A i-DSI passava a dispor de 83 cavalos e 12,1 kgfm, um acréscimo de 3 cavalos e 0,3 kgfm. Os números com gasolina se mantinha como das versões puramente abastecidas com o derivado do petróleo.
Fabricado em Sumaré, interior de São Paulo, o Honda Fit era oferecido também com o motor L15A i-VTEC, que diferia do 1.3 i-DSI por dispor de comando único variável para 16 válvulas. O Honda City nunca usou o 1.3.
Este era abastecido apenas por gasolina na época e tinha 105 cavalos e 14,2 kgfm, sendo igualmente equipado com câmbio manual de cinco marchas ou CVT. Com esses dois propulsores, a Honda mantinha o Fit em boa posição.
Com 3,83 m de comprimento, 1,67 m de largura, 1,52 m de altura e 2,45 m de entre-eixos, o Fit 2008 parecia mais um hatch. Tendo capô curto, o monovolume tinha linhas atraentes, mas se destacava pelas soluções técnicas.
Diferente de outros carros, seu tanque de 42 litros era central, montado sob os bancos dianteiros. Isso permitiu que houvesse um espaço sob o banco traseiro, onde geralmente vai o reservatório de combustível nos automóveis.
Esse volume extra era para o sistema ULT, que permitia o rebatimento do assento para cima, com o travamento do suporte móvel, que se encaixava ao assoalho. Dessa forma, um objeto alto podia ser levado. O Honda Civic não usava.
Igualmente, com o encosto sendo rebatido, o assento ficava rente ao chão para que o encosto criasse uma plataforma quase plana para bagagens e objetos planos de mais de 2 metros.
Os bancos dianteiros também podiam ser rebatidos para se encaixar no assento traseiro, mas apenas com a remoção dos apoios de cabeça. No Fit, a ergonomia era muito boa e a posição de dirigir agradável.
Esse modelo da Honda teve seu motor 1.3 i-DSI desenvolvido para caber no diminuto cofre, chamando atenção por ter oito velas e uma bobina individual em cada, além de corrente de comando e duas válvulas por cilindro.
O sistema de refrigeração era outra coisa, com troca prevista para 140.000 km para o líquido de refrigeração. Com isso, o Fit 2008 não precisava de medidor de temperatura do motor, o que acontece até os dias atuais.
Contudo, a transmissão CVT precisava de complemento do lubrificante a cada 40.000 km. Aliás, esse câmbio não tinha conversor de torque, usando um conjunto multidisco banhado a óleo, chamado de “embreagem de partida”.
Isso permitia que a caixa evitasse perda de potência como num câmbio automático comum, usando o conversor. Assim, o Fit CVT era sempre mais econômico que a versão manual, contrariando o conceito comum, que era o contrário.
A própria variação de relação, usando duas polias móveis e duas cintas de aço, em correspondentes menores, permitia manter o propulsor sempre na melhor rotação, independente da velocidade.
Esse avanço linear garantia conforto e economia, embora fosse mais lento que um carro automático comum e com resposta muito mais amena. Tinha três relações básicas para atuar durante a condução.
No Japão, o Honda Fit 1.5 chegou a ter câmbio CVT com sete marchas virtuais, trocadas em paddle shifts no volante, algo que viria ocorrer aqui apenas na terceira geração.
Por lá também existiu uma versão AWD, que tinha suspensão traseira De Dion, que consistia em uma barra estabilizadora curvada sob o diferencial traseiro, preso à estrutura e com tração através de semieixos. O eixo de torção permanecia.
Essa geração do Honda Fit fez muito sucesso no Brasil, mas em 2009, chegou a segunda geração, mais alta e volumosa, contudo, sem o câmbio CVT, usando uma caixa automática com os dois motores flexíveis de início.
Na terceira geração, o Fit manteve o 1.5 i-VTEC com até 116 cavalos, mas retornou com um CVT, agora provido de conversor de torque. Sem inovar mais, o compacto aguarda a quarta geração, que pode ter motor 1.0 Turbo com CVT.
Fit 2008 – detalhes
O Honda Fit 2008 já havia passado por um pequeno facelift há alguns anos, embora a primeira geração tenha tido uma vida curta, como dos carros coreanos de Hyundai e Kia, por exemplo.
Lançado em 2003, saiu de cena em 2008 com a segunda geração, tendo um perfil bem aerodinâmico e funcional. Na frente, os faróis simples possuíam lentes claras, fruto da atualização de meia vida.
Além disso, a grade ovalada em sua base ganhara friso na cor do carro junto ao logotipo da Honda. O para-choque ganhou ressaltos nas laterais e uma grade protetora na parte inferior, defendendo mais os radiadores do motor e ar condicionado.
Com capô curto e curvado, o Fit 2008 tinha ainda o bocal do reservatório de gasolina flex nas versões LX e LXL com transmissão manual apenas. Já as rodas de liga leve aro 14 polegadas eram novas em relação ao modelo 2004.
Tendo retrovisores e maçanetas na cor do carro, o Fit ainda dispunha de protetores laterais na mesma tonalidade, enquanto a traseira vinha com lanternas compactas e uma grande vigia com limpador e lavador, além de desembaçador.
Com para-choque pronunciado e maçaneta embutida sob a cobertura da placa, o Honda Fit tinha antena no teto bem pronunciada e ajustável em inclinação. Tendo uma boa área envidraçada, tinha colunas A com vigias.
O estilo dessas, era semelhante ao do New Civic, mostrando o grande parentesco entre os produtos da Honda. Na versão EX, que era a mais completa, o Fit 2008 tinha grade diferenciada e trazia rodas de liga leve aro 14 polegadas exclusivas.
Na traseira, a diferença entre um Fit 1.3 e um Fit 1.5 era a cor do pingo do “i”, sendo vermelha no primeiro e azul no segundo, uma vez que a Honda não identificava o tamanho do motor externamente.
Por dentro, o painel era simples e funcional, tendo um grande porta-trecos sob o conjunto frontal, além de porta-luvas com dois níveis internos e console central com opção de rádio 2din com CD player com MP3 e um visual bem bacana.
Era de série na EX, já que a LXL empregava um rádio comum com 1din e outro porta-treco. O ar condicionado era manual, tendo abaixo uma fonte 12V.
No cluster, o Fit 2008 tinha a mesma identificação traseira no mostrador do conta-giros, que também tinha indicador de marcha (CVT). Havia ainda velocímetro e nível de combustível em todas as versões, além de um display digital.
Este tinha um indicador de consumo médio e hodômetros, ajustáveis através de uma haste no acrílico do painel, algo ainda hoje existente na atual geração do Fit nacional. Ou seja, só dá para acessar o computador do modo antigo…
O volante tinha três raios e bom acabamento, além de ajuste em altura. O Fit já vinha com dois airbags e freios com ABS e EDB, este último exceto na versão LX, que também não tinha rodas de liga leve, sendo de aço, mas com pneus 175/65 R14.
As portas possuíam revestimento em tecido, tendo ainda bons porta-copos e alavanca com pomo preto, tendo este as posições P, R, N, D, S e L. Havia ainda um porta-copo traseiro e dois porta-objetos entre os bancos dianteiros.
Nas portas dianteiras, mais porta-trecos. O banco do motorista tinha ajuste de altura, mas era fadado a problemas no trilho, algo comum no Fit dessa geração. Os assentos largos eram confortáveis, assim como o traseiro.
Este vinha com o sistema ULT, possibilitando o ingresso de material alto ou longo, bastando ajustar encosto e assento de forma modular. Os encostos dianteiros também se encaixavam nos traseiros.
Bipartido, o banco traseiro apresentava bom espaço para as pernas, com bom ângulo de abertura das portas traseiras e alavancas de deslizamento dos bancos dianteiros nos encostos, para quem estivesse atrás pudesse ajustar-se melhor.
Porta-revista somente no encosto do passageiro dianteiro, enquanto os cintos de segurança eram de 3 pontos nas laterais e subabdominal para o quinto passageiro. Havia quatro apoios de cabeça, além de alças no teto e luzes de leitura.
As maçanetas internas eram pretas nas versões LX e LXL, enquanto na EX eram prateadas. O travamento central elétrico era feito no painel ou pelos pinos nas portas, sendo que as traseiras possuem travas de segurança para crianças.
Os espelhos nos para-sóis não eram iluminados. Já os vidros elétricos tinham um toque apenas para o motorista, enquanto os retrovisores eram ajustados no painel. O porta-malas tinha 353 litros, carpete, luz e ganchos para bagagem.
Fit 2008 – versões
Honda Fit LX 1.3 MT
Honda Fit LX 1.3 MT Flex
Honda Fit LX 1.3 CVT
Honda Fit LXL 1.3 MT
Honda Fit LXL 1.3 MT Flex
Honda Fit LXL 1.3 CVT
Honda Fit EX 1.5 MT
Honda Fit EX 1.5 CVT
Equipamentos
Honda Fit LX 1.3 MT – Motor 1.3 e câmbio manual de cinco marchas, mais ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção ajustável em altura, vidros elétricos nas quatro portas com one touch para o motorista, travamento central elétrico e incluindo porta-malas, retrovisores elétricos, luzes de leitura, espelho interno dia e noite, bancos e portas em tecidos, rodas de aço aro 14 polegadas com calotas integrais, pneus 175/65 R14, airbag duplo, sistema ULT, banco do motorista com ajuste em altura, fonte 12V, para-brisa degradê, limpador e lavador do vidro traseiro, desembaçador traseiro, entre outros.
Honda Fit LX 1.3 MT Flex – Itens acima, mais sistema flex com tanquinho e bocal do reservatório.
Honda Fit LX 1.3 CVT – Itens do LX, mais transmissão CVT.
Honda Fit LXL 1.3 MT – Itens do LX, mais rodas de liga leve aro 14 polegadas, freios ABS com EDB e sistema de áudio 1din com CD player e MP3.
Honda Fit LXL 1.3 MT Flex – Itens acima, mais sistema flex com tanquinho e bocal do reservatório.
Honda Fit LXL 1.3 CVT – Itens do LXL, mais transmissão CVT.
Honda Fit EX 1.5 MT – Itens do LXL, mais motor 1.5, rodas de liga leve exclusivas, grade diferenciada, retrovisores com repetidores de direção e sistema de áudio 2din integrado com display digital, CD player, MP3 e auxiliar.
Honda Fit EX 1.5 CVT– Itens do EX, mais transmissão CVT.
Preços
Honda Fit LX 1.3 MT – R$ 44.990
Honda Fit LX 1.3 MT Flex – R$ 46.340
Honda Fit LX 1.3 CVT – R$ 49.330
Honda Fit LXL 1.3 MT – R$ 48.690
Honda Fit LXL 1.3 MT Flex – R$ 50.150
Honda Fit LXL 1.3 CVT – R$ 53.040
Honda Fit EX 1.5 MT – R$ 52.910
Honda Fit EX 1.5 CVT – R$ 57.210
Fit 2008 – motor
O Fit 2008 era oferecido com dois motores, sendo eles os L13A e L15A, sendo o primeiro 1.3 litro. Com bloco e cabeçote em alumínio, essa geração de motores da Honda surgiu em 2000 e este chamava atenção por dois detalhes.
O primeiro era que o 1.3 i-DSI da Honda tinha cabeçote de duas válvulas por cilindro e não quatro, como é comum ver nos carros da Honda, mesmo os antigos dos anos 90, em especial os VTEC.
Com comando único acionado por corrente, este pequeno motor tinha ainda duas velas de ignição por cilindro, tendo portanto, oito velas. Essa era outra característica incomum da Honda e vista apenas no Fit da primeira geração.
Cada vela tinha uma bobina individual, tendo ainda o propulsor injeção eletrônica multiponto, mas com acelerador mecânico em vez de eletrônico. Na versão flex, ele tinha um injetor de gasolina para partida no álcool.
Dotado de direção elétrica, o Fit tinha o motor elétrico preso à coluna de direção, evitando assim ocupar espaço no cofre do motor. Esse motor 1.3 i-DSI tinha 1.339 cm 3 e entregava 80 cavalos a 5.700 rpm, bem como 11,8 kgfm a 2.800 rpm.
Isso com gasolina, já que nas duas versões flex, a potência subia para 83 cavalos e o torque para 12,1 kgfm, ambos nas mesmas rotações quando abastecidos com etanol.
No Fit EX, o porpulsor era mais comum, sendo o L15A com construção em alumínio, mas com cabeçote de 16 válvulas, porém, com comando único do i-VTEC, variando abertura e fechamento de admissão e escape.
Também acionado por corrente, ele empregava apenas uma vela por cilindro e tinha também injeção multiponto, mas apenas abastecido com gasolina. Com 1.496 cm3, o L15A ou 1.5 i-VTEC tinha 105 cavalos a 5.800 rpm e 14,2 kgfm a 4.800 rpm.
Diferente do L13A, o L15A precisava de giros mais altos para obter força e oferecer um desempenho melhor ao Fit EX. Ambos tinham transmissão manual de cinco marchas ou CVT.
Este último não usava conversor de torque, mas uma embreagem multidisco banhada a óleo, chamada de “embreagem de partida”. Ela evitava o roubo de potência do motor e foi usada devido a fraqueza do 1.3 de apenas 80 cavalos.
Ainda assim foi empregada no EX 1.5 e tinha programação de polias e correias de aço variáveis em três, sendo uma relação curta para a posição L (Low), usada em declives e aclives acentuados.
Duas relações variáveis na S (Sport), que tornavam o giro mais rápido e melhoravam a resposta do carro. Por fim, a D (Drive), com as três relações variáveis para uso cotidiano.
Com revisão de óleo a cada 40.000 km, essa transmissão CVT tinha de ser calibrada com aceleração até 60 km/h e rolagem do veículo até praticamente parar, sem contar as duas entradas de ventoinha e o uso de faróis acesos no processo.
Tendo este conjunto, o Honda Fit 2008 era agradável de dirigir e tinha conforto, além de praticidade, bom valor de revenda e economia de combustível.
Nos anos posteriores, o L13A virou VTEC e desapareceu na segunda geração, ficando apenas o L15A atualizado para FlexOne e entregando 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol, equipando Fit, City e WR-V.
Desempenho
Honda Fit 1.3 MT – 13,1 segundos e 165 km/h
Honda Fit 1.3 CVT – 14,4 segundos e 160 km/h
Honda Fit 1.5 MT – 10,7 segundos e 175 km/h
Honda Fit 1.5 CVT – 11,1 segundos e 170 km/h
Consumo
Honda Fit 1.3 MT – 10,0/15,5 km/l
Honda Fit 1.3 CVT – 11,8/15,0 km/l
Honda Fit 1.5 MT – 11,0/15,0 km/l
Honda Fit 1.5 CVT – 11,5/14,9 km/l
Fit 2008 – manutenção e revisão
A manutenção da Honda era feita a cada 10.000 km ou 12 meses, tendo o Fit 2008 óleo lubricante mineral 10W30, que foi substituído por um sintético 0W20 importado do Japão.
O câmbio precisa de trocas a cada 40.000 km e o sistema de refrigeração a cada 140.000 km, mas as revendas falam que o ideal é fazê-lo com 80.000 km, alegando entupimento após a troca.
Fit 2008 – ficha técnica
Motor 1.3 8V 1.5 16V Tipo Número de cilindros 4 em linha 4 em linha Cilindrada em cm3 1339 1339 Válvulas 8 16 Taxa de compressão 10,4:1 10:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Indireta Potência máxima 80/83 cv a 5.700 rpm (gasolina/etanol) 105 cv a 5.800 rpm (gasolina) Torque máximo 11,8/12,1 kgfm a 2.800 rpm (gasolina/etanol) 14,2 kgfm a 4.800 rpm (gasolina) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou CVT Manual de 5 marchas ou CVT Tração Tipo Dianteira Dianteira Direção Tipo Elétrica Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson McPherson Traseira Eixo de torção Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Aço ou liga leve aro 14 polegadas Pneus 175/65 R14 175/65 R14 Dimensões Comprimento (mm) 3.830 3.830 Largura (mm) 1.675 1.675 Altura (mm) 1.525 1.525 Entre eixos (mm) 2.450 2.450 Capacidades Porta-malas (L) 353 353 Tanque de combustível (L) 42 42 Carga (Kg) 400 400 Peso em ordem de marcha (Kg) 1.045 (MT), 1070 (CVT) 1.050 (MT), 1075 (CVT) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,32 0,32
Fit 2008 – fotos
https://www.youtube.com/watch?v=mFl9hejGu6c
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5 Carros Automáticos Econômicos
Na hora de comprar o veículo automático, além de se preocupar com o conforto e com a facilidade de dirigir um carro com essa tecnologia, deve-se levar em consideração a economia, pois alguns modelos são mais econômicos que outros e podem apresentar maiores vantagens na comparação entre os concorrentes!
1 - Honda City 1.5 CVT
Com um motor 1.5 litro flex de até 115 cv e 15,3 kgfm, o carro tem a marca de 12,3 quilômetros por litro na cidade e 14,5 na estrada. Já com etanol 8,5 km/l na cidade e 10,3 km/l na estrada.
2 - Kia Picanto 1.0 AT4
Com motor 1.0 litro flex de até 80 cv e 10 kgfm, o Kia Picanto tem a marca de 8,4 km/l na cidade e 9,7 km/l na estrada com etanol e 11,3 km/l na cidade e 13,6 km/l na estrada.
3 - Honda Fit 1.5 CVT
Com o mesmo motor do City a marca do carro é 8,36 km/l na cidade e 9,9 km/l na estrada com etanol e 12,3 km/l na cidade e 14,1 km/l na estrada.
4 - Nissan Kicks 1.6 CVT
O Nissan Kicks apresenta um motor 1.6 flex de até 114 cv e 15,5 kgfm; associado a uma transmissão automática Xtronic do tipo CVT. Tem a marca de 8,1 km/l na cidade e 9,6 km/l na estrada com etanol e 11,4 mk/l na cidade e 13,7 km/l na estrada.
5 - Toyota Etios 1.3 AT4
O Toyota Etios usa um motor 1.3 litro flex de 98 cv e 13,1 kgfm, e sua marca é de 8,2 km/l na cidade e 9,2 km/l na estrada com etanol e 11,8 km/l na cidade e 13,3 na estrada.
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Honda Fit 2015: versões, motor, consumo, detalhes, ficha técnica
O Honda Fit 2015 chegou como a terceira geração do monovolume japonês, sendo fabricado igualmente em Sumaré, interior de São Paulo, como às duas gerações anteriores. É irmãos do Honda City.
O compacto da Honda manteve o estilo, porém, em uma carroceria mais volumosa, leve e segurança, com aproveitamento de espaço exemplar como sempre, ainda mais com a preservação do sistema modular ULTraSeat no banco traseiro.
Com linhas aerodinâmicas, o Fit 2015 adotou novamente o câmbio CVT, que havia chegado com a primeira geração em 2003, porém, aquela era da Jatco e com “embreagem de partida”. A nova tinha conversor de torque.
A mudança foi feita para trazer de volta a eficiência energética do primeiro Fit, perdida na segunda geração com o uso de um câmbio automático de cinco marchas e também com conversor de torque.
O Novo Fit da terceira geração trouxe uma frente ainda bem próxima da anterior, mantendo também as vigias nas colunas A, bem como acrescentando portas com maior ângulo de abertura e porta-malas maior. Ele divide com o Honda WR-V.
Com rodar ainda mais macio que o anterior, o Honda Fit 2015 adicionou também linhas expressivas nas laterais em forma de vincos sulcados e lanternas compactas com prolongamentos verticais.
Nesse design do Fit, a Honda pecou em manter o para-choque original traseiro, que era bem rente à tampa do bagageiro, item criticado pelo NA à ocasião e que só foi corrigido na atualização da linha 2018.
O problema era que em caso de um pequeno impacto traseiro, a tampa do bagageiro poderia também se danificar, dado que ambas eram bem rentes, com a diferença de apenas uns 2 cm.
Na atualização de 2018, dos 9 cm a mais que o Fit ganhou, 7 cm foram para o para-choque traseiro. Com área envidraçada mais ampla, o Honda Fit continuou com um habitáculo bem racional e prático, sem luxo ou pretensão a isso.
O interessante do Fit é que os itens básicos de operação do condutor permanecem nos mesmos locais, facilitando assim a adaptabilidade em troca de veículos, passando de uma geração para outra e mantendo assim a fidelidade ao produto.
A modularidade do Honda Fit de terceira geração permitia que os bancos dianteiros se fundissem com o traseiro, criando assim duas camas. Além disso, o sistema ULTraSeat concedia ingresso de objetos altos ou compridos demais no interior.
Nesses dois casos, os bancos tinham papel fundamental para quem precisasse de espaço ocasionalmente. No caso da cama, os dois bancos precisavam ser avançados, retirando-se então os apoios de cabeça e deitando os encostos.
Quando estes se encaixavam no assento traseiro, duas camas ou dois assentos com apoios horizontais para as pernas, estavam formados. Isso era bom para pernoitar ou simplesmente descansar em caso de necessidade.
No Japão, muita gente dorme em carros após um terremoto forte, visto que as casas ainda são consideradas inseguras até passar o período de calamidade. Aqui, normalmente são as enchentes ou calamidades públicas que têm efeito parecido.
Já o ULTraSeat permite levar objetos altos no lugar do banco traseiro, bastante puxar o assento para cima, empurrando o pé retrátil para travá-lo no encosto. Para ampliar o porta-malas, basta rebater o encosto, que o assento descerá.
Dessa forma, cria-se uma plataforma quase plana para encher de bagagem. Com o encosto do passageiro dianteiro rebatido, pode-se colocar uma prancha, bicicleta e até um caiaque no espaço com o banco traseiro rebatido.
Além da boa ergonomia e versatilidade do interior, o Honda Fit 2015 tinha ainda o confiável motor L15A 1.5 i-VTEC FlexOne com 115 cavalos na gasolina e 116 cavalos no etanol.
O mesmo da geração anterior e também com pré-aquecimento do combustível para partida a frio no álcool, o L15A dá um desempenho bom para a proposta do Fit. Esse modelo ainda manteve um sistema de áudio apenas com Bluetooth e USB.
O CD player ainda se manteve, mas a tela de 5 polegadas com câmara de ré já indicava o caminho para a central de entretenimento. A Honda era lenta em responder ao avanço do uso de infotainment.
Melhor de andar e ainda mais frugal, o Honda Fit evoluiu bem, mas sem apresentar grandes inovações de uma geração para outra. Nascido em 2001, o modelo rapidamente se tornou o mais vendido do Japão.
Quando apareceu, estreou uma nova plataforma, que chamava atenção por ter tanque central, de modo a oferecer espaço sob o banco traseiro para o sistema ULT.
Além disso, tinha o motor L13A com bloco estreito, criado para caber num cofre pequeno. Ele tinha ainda oito velas, sendo duas por cilindro, mas não dispunha de sistema VTEC, já que seu cabeçote tinha de ser estreito e com oito válvulas.
O câmbio CVT usava um conjunto de discos banhados a óleo para fornecer tração entre a transmissão continuamente variável – quatro polias variáveis (duas maiores e duas menores) e duas cintas de aço – e o diferencial.
Isso reduzia enormemente a perda de um conversor de torque e tornava-o mais econômico que o manual. Tinha ainda refrigeração selada até 140.000 km, troca de óleo do CVT a cada 40.000 km e injeção multiponto.
A bateria era fraca, com apenas 35 amperes, mas a direção era elétrica. Com os modos S (Sport) e L (Low), podia ir mais rápido e suprir força extra para subidas bem íngremes ou aclives acentuados.
Estas características, exceto do motor (e câmbio da segunda), foram passadas de geração a geração, até o Honda Fit 2015. No Japão, o Fit 2001 tinha tração AWD com suspensão DeDion, um conceito antigo, mas funcional.
O CVT do motor 1.5 tinha sete posições de marcha, mudadas manualmente no volante. Na geração seguinte, o Fit cresceu em volume e ganhou versão híbrida no Japão, com baterias sob o bagageiro, mantendo o ULT.
Teve ainda uma variante 100% elétrica e aqui, manteve dois motores inicialmente, com o novo L13A i-VTEC 16V de 101 cavalos e o 1.5 i-VTEC de até 116 cavalos, que tomaram o lugar dos 1.3 i-DSi de 80 cavalos e 1.5 VTEC com 100 cavalos.
Essa geração ampliou bem o espaço interno e trouxe um câmbio automático de 5 marchas, além de eliminar o sistema flex com tanquinho, herdado da primeira geração, que tinha também uma portinhola de abastecimento frontal.
Após o Honda Fit 2015, o modelo atualizou-se em 2018, admitindo multimídia, Android Auto e CarPlay, GPS, seis airbags, controles de tração e estabilidade, assistente de partida em rampa e até versão personalizável.
Agora, espera-se pela chegada da nova geração em 2021, que pode trazer o motor L10B com turbo e injeção direta, entregando de 127 a 130 cavalos ou o L15B 1.5 com 120 cavalos ou 1.5 Earth Dream (injeção direta) com 130 cavalos.
Honda Fit 2015 – detalhes
O Honda Fit 2015 tem uma carroceria volumosa e aerodinâmica, com para-brisa longo e colunas A bem inclinadas, tendo capô curto e inclinado, onde está uma frente com faróis grandes e retangulares, mas cortados no lado interno.
Eles apresentavam lanternas e repetidores de direção internos. Também havia a grade com acabamento cromado na parte superior, onde ficava o logotipo da Honda, enquanto a parte inferior era em preto brilhante nas versões EX e EXL.
O para-choque tinha vincos acentuados e molduras laterais em cor cinza com faróis de neblina circulares a partir da versão EX, além de apliques pretos e grade inferior central com acabamento preto.
Os retrovisores compactos tinham repetidores de direção nas versões EX e EXL, além de pintura na cor do carro, exceto a DX. Nas laterais, vincos pronunciados e maçanetas na cor do carro. As colunas B e C são em preto.
No teto, apenas antena pronunciada na parte traseira. Já a tampa do bagageiro é ampla e tem vigia com desembaçador, limpador e lavador. As lanternas compactas têm lentes prolongadas ao lado da vigia.
Na base da vigia, uma moldura preta com logotipo da Honda. Já o para-choque traseiro tinha duas molduras laterais e era bem rente à carroceria, quase que desaparecendo no desenho do conjunto.
As rodas de liga leve aro 16 polegadas se apresentava com acabamento diamantado e preto, tendo pneus 185/55 R16, além de rodas de aço com calotas na versão DX.
Por dentro, o Honda Fit 2015 tem um painel moderno, com acabamento preto, embora com teto e colunas em cinza claro. O painel tinha difusores de ar retangulares com detalhes prateados apenas nas versões EX e EXL.
O cluster era analógico com conta-giros, velocímetro e display digital com nível de combustível e computador de bordo, além de econômetro. Com modo Econ automático, o aro do medidor de velocidade fica azul ou verde.
Isso varia de acordo com o desempenho do veículo, indicando menos eficiência no primeiro e mais economia no segundo. O volante tem ajuste em altura e profundidade, com acabamento em couro a partir da EX.
Ele vem ainda com comandos de mídia e telefonia, além de piloto automático. Outro ponto de destaque da direção é o acabamento com detalhes em preto brilhante e prata.
Ao centro, o painel tem acabamento em preto brilhante nas versões EX e EXL, sendo preto fosco nas demais. Nas versões LX e EX, um sistema de áuido 2din tem CD player, além de Bluetooth. Há também conexão USB e auxiliar.
Na EXL, contudo, o dispositivo tem uma tela de 5 polegadas e mais comandos físicos, embora o display seja touchscreen, tendo ainda câmera de ré. O ar condicionado é manual e tem acabamento cromado.
Logo abaixo ficam os conectores já mencionados e mais a fonte de 12V, tendo ainda porta-copos e base do seletor de marchas em prata e preto brilhante. Este vem com as posições R (Ré), D (Drive), N (Neutro), S (Sport) e L (Low).
O pomo tinha acabamento cinza escuro, assim como a alavanca do freio de estacionamento manual. O porta-luvas tem um bom tamanho, mas sem iluminação ou refrigeração. As portas tinham detalhes em preto brilhante e prata nas EX e EXL.
Elas ainda tinham acabamento em tecido nas versões DX e LX, enquanto EX e EXL eram em couro, tendo ainda alto-falantes, porta-copos e garrafas, bem como comandos dos vidros elétricos, retrovisores e travas no motorista (one touch).
O banco do motorista tem ajuste em altura, enquanto os assentos são revestidos em tecido nas versões DX e LX, tendo couro nas EX e EXL. Os apois de cabeça são removíveis, tendo ainda cintos de segurança de 3 pontos e Isofix atrás.
O banco traseiro é bipartido com sistema ULTraSeat. Há luzes de leitura na frente, bem como iluminação central. Os para-sois possuem espelhos sem iluminação e o retrovisor interno é dia e noite.
Já o porta-malas tem 363 litros com iluminação (exceto DX), ganchos para amarração de bagagem e revestimento do assoalho em carpete, assim como travamento da tampa na chave-canivete (exceto DX e LX).
Honda Fit 2015 – versões
Honda Fit DX MT
Honda Fit DX CVT
Honda Fit LX MT
Honda Fit LX CVT
Honda Fit EX CVT
Honda Fit EXL CVT
Equipamentos
Honda Fit DX MT – Motor 1.5 e transmissão manual de cinco marchas, ar condicionado, direção elétrica, coluna de direção regulável em altura e profundidade, vidros elétricos nas quatro portas, travamento central elétrico, retrovisores com ajustes elétricos, rodas de aço aro 16 polegadas, pneus 185/55 R16, retrovisor interno dia e noite, luzes de leitura, alças no teto, para-choques na cor do carro, maçanetas na cor do carro, calotas nas rodas, antena no teto, preparação para som com quatro alto-falantes, chave com telecomando, banco do motorista com ajuste em altura, cobertura da tampa do porta-malas, apoio de cabeça para todos, desembaçador, limpador e lavador, cintos de 3 pontos para todos, freios com ABS e EDB, airbag duplo, entre outros.
Honda Fit DX CVT – Itens acima, acrescentando transmissão automática CVT.
Honda Fit LX MT – Itens acima, adicionando rodas de liga leve, retrovisores na cor do carro, vidro elétrico com one touch para o motorista, porta-malas iluminado, banco traseiro bipartido, sistema ULTraSeat, sistema de áudio com CD player, USB, Bluetooth, alarme, entre outros.
Honda Fit LX CVT – Itens acima, acrescentando transmissão automática CVT.
Honda Fit EX CVT – Itens acima, além de sistema de áudio com tela de 5 polegadas, volante multifuncional, câmera de ré, grade com detalhes em preto brilhante, chave-canivete, porta-revista atrás do encosto do passageiro e faróis de neblina.
Honda Fit EXL CVT – Itens acima, com volante em couro, alavanca de câmbio em couro, cluster comutador de bordo completo, iluminação azul do painel, retrovisores com repetidores de direção, maçanetas e detalhes cromados, bancos revestidos em couro, piloto automático e airbags laterais.
Preços
Honda Fit DX MT – R$ 49.900
Honda Fit DX CVT – R$ 54.500
Honda Fit LX MT – R$ 54.200
Honda Fit LX CVT – R$ 58.800
Honda Fit EX CVT – R$ 62.900
Honda Fit EXL CVT – R$ 65.900
Honda Fit 2015 – motor
O motor L15A do Honda Fit 2015 faz parte de uma linhagem de motores da marca japonesa, nascida em 2001. Esta gama é bem extensa e basicamente possuía variantes 1.2, 1.3 e 1.5, sendo que apenas as duas últimas vieram ao Brasil.
Tanto com cabeçote de 8V (i-DSI) e 16V (SOHC i-VTEC), o propulsor da Honda teve versões 1.3 no primeiro caso e 1.3/1.5 no segundo, com o Fit portando duas variantes na primeira geração e duas na segunda, com a terceira mantendo o 1.5.
No Brasil, ainda existem mais três variantes do motor L da Honda, só que bem mais modernas, equipadas com turbo e injeção direta, sendo estes 1.5 e montados nos modelos Civic Touring, Civic Si, CR-V e HR-V Touring.
No Honda Fit 2015, o L15A é o ainda utilizado no modelo, assim como nos modelos City e WR-V. Ele é construído em alumínio (bloco e cabeçote), tendo 16V, mas com comando único (SOHC) i-VTEC com variação de abertura e fechamento.
Esta tecnologia da Honda, oriunda das pistas da Fórmula 1 nos anos 80 e 90, permite que o L15A trabalhe com o melhor regime em baixa ou alta rotação, chegando mesmo a operar apenas como um 8V em baixa e com 16V em alta.
Com 1.496 cm3, o 1.5 i-VTEC do Honda Fit entrega 115 cavalos no derivado de petróleo e 116 cavalos com combustível vegetal, a 6.300 rpm. O torque é de 14,8 kgfm a 4.800 rpm. De lá para cá, ele ainda ganhou mais torque em 2018.
Sua transmissão manual de cinco marchas com embreagem de acionamento hidráulico só está disponível na versão DX, com as demais empregando o câmbio CVT com relações infinitas em três estágios variáveis.
O primeiro é o Drive, que consiste em empregar as três relações variáveis no dia a dia. A Sport limita o sistema em apenas duas, sendo estas mais curtas para manter o giro alto e melhorar a resposta. A Low é a mais curta para subidas e descidas.
Desempenho
Honda Fit 1.5 MT – 11 segundos e 175 km/h
Honda Fit 1.5 AT – 12 segundos e 172 km/h
Consumo
Honda Fit 1.5 MT – 8,3/9,5 km/l e 11,6/13,6 km/l
Honda Fit 1.5 AT – 8,3/9,9 km/l e 12,3/14,1 km/l
Honda Fit 2015 – manutenção e revisão
Revisão 10.000 km 20.000 km 30.000 km 40.000 km 50.000 km 60.000 km Total 1.5 R$ 346,78 R$ 521,79 R$ 570,78 R$ 1.976,95 R$ 570,78 R$ 1.551,03 R$ 5.538,11
Honda Fit 2015 – ficha técnica
Motor 1.5 Tipo Número de cilindros 4 em linha Cilindrada em cm3 1496 Válvulas 16 Taxa de compressão 10,4:1 Injeção eletrônica Indireta Flex Potência máxima 115/116 cv a 6.000 rpm (gasolina/etanol) Torque máximo 14,8 kgfm a 4.800 rpm (gasolina/etanol) Transmissão Tipo Manual de 5 marchas ou CVT Tração Tipo Dianteira Direção Tipo Elétrica Freios Tipo Discos dianteiros e tambores traseiros Suspensão Dianteira McPherson Traseira Eixo de torção Rodas e Pneus Rodas Liga leve, aro 16 polegadas Pneus 185/55 R16 Dimensões Comprimento (mm) 3.997 Largura (mm) 1.695 Altura (mm) 1.535 Entre eixos (mm) 2.530 Capacidades Porta-malas (L) 363 Tanque de combustível (L) 45 Carga (Kg) 460 (MT) 419 (AT) Peso em ordem de marcha (Kg) 1.060 (MT) 1.101 (AT) Coeficiente aerodinâmico (cx) 0,32
Honda Fit 2015 – fotos
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